MANUSCRITOS DO MAR MORTO

MANUSCRITOS DO MAR MORTO

Graça e paz aos amados em Cristo Jesus, nosso Senhor,

Você por certo já ouviu falar dos manuscritos do Mar Morto, mas ainda não sabe ao certo do que se trata. Abaixo colocamos um artigo, o primeiro de uma série, que fala o básico sobre essa importante descoberta. Estamos enviando aos amados por tratar-se de matéria de conhecimento sobre textos bíblicos e como eles chegaram até nós através de muitas fontes, visto que os originais não mais existem. O que existem apenas cópias também chamadas de manuscritos. E a Bíblia é a Palavra de Deus escrita em seus originais. Essa é a razão de termos várias versões da Bíblia atualmente. Mas todas baseadas em manuscritos altamente confiáveis e algumas atualizações já incorporaram em seus textos muito do que foi encontrado do Antigo Testamento.
Boa leitura.
No Senhor,
Ivo Prado.



http://www.informativobatista.com/news.php?readmore=910
Manuscritos do Mar Morto - I

“Fragmentos da Fé” diz o título e, seguindo, o escrito: “Descobertos por acaso por pastores em 1947, os Manuscritos do Mar Morto fizeram com que judeus e católicos revissem a história de suas religiões. Ainda não totalmente decifrados por pesquisadores, eles estarão em breve disponíveis na Internet.
Desde o século dezenove, apenas dois grupos de pessoas circulavam pela desértica vizinhança das ruínas de Qumram, a noroeste do Mar Morto: arqueólogos e pastores beduínos. Depois de mais de cinco décadas de exploração, o primeiro grupo de profissionais concluiu que aquela região da Palestina (atualmente em território israelense), chamada de Cidade do Sal na Bíblia, fora um pequeno forte romano. Os outros trabalhadores não se preocupavam com isto. Estavam sempre de passagem pastoreando cabras, no trajeto entre o rio Jordão e Belém. Costumavam acampar à margem do lago, enquanto os animais matavam a sede em uma das maiores nascentes locais, a cerca de um quilômetro das ruínas. Mas, foram justamente eles, os pastores beduínos, que fizeram em Qumram a maior descoberta arqueológica do século vinte. E tudo por causa de uma cabra desgarrada.
No fim de uma tarde de 1947, o animal subiu os rochedos pedregosos de Qumram e desapareceu da vista do pastor, Juma Muhammed Khalil. A noite caía e Khalil precisava reunir o rebanho para voltar ao acampamento. Depois de subir cerca de 100 metros em busca da cabra, viu dois buracos na pedra. Eram cavernas. Se a cabra estivesse escondida ali, não seria fácil recuperá-la. As aberturas eram estreitas e ficavam nas partes mais acidentadas da montanha. O pastor então atirou uma pedra dentro de um dos buracos. Mas, em vez de um balido da cabra, ouviu um barulho de cerâmica se quebrando. Seria um tesouro escondido? Era tarde para descobrir. Começava a escurecer e Khalil tinha medo de entrar na caverna e não conseguir sair - e a curiosidade mataria um beduíno no deserto da Judeia. O melhor seria retornar ao acampamento de sua tribo Tamireh, às margens do Mar Morto. E foi exatamente o que ele fez, mas resolvido a voltar no dia seguinte.
Ao chegar ao acampamento, o muçulmano Khalil contou o que tinha acontecido para seus primos. O mais jovem, Muhammed Almed el Hamed, apelidado de ‘O Lobo’, mal conseguiu dormir com a notícia. Passou a noite sonhando com o tesouro. Ao amanhecer, antes que os outros acordassem, El Hamed seguiu sozinho para os rochedos e encontrou os tais buracos. Com esforço entrou por um deles e caiu entre entulhos e estranhos jarros de barro. Ansioso, o pastor vasculhou um por um os jarros. Alguns estavam vazios, outros continham manuscritos em pergaminho ou pele de animal. Nada de ouro ou pedras preciosas. (Continua nos próximos artigos).

Carlo de Abreu Lopes é missionário credenciado pelo Conselho de Pastores de Uberaba

Fonte: http://www.jornaldeuberaba.com.br/?MENU=CadernoA&SUBMENU=Opiniao&CODIGO=28513

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