DOIS NOVOS SANTOS MÍTICOS
DOIS
NOVOS SANTOS MÍTICOS
“E
veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou
comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da
grande prostituta que está assentada sobre muitas águas;
Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que
habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua
prostituição”.
(Apocalipse 17.1-2)
O
papa João Paulo II e o papa João XXIII são as últimas
edições da santidade mítica de Roma. O Serviço de Informação
do Vaticano informou que cerca de meio milhão de pessoas
lotaram a Praça de São Pedro e arredores para testemunhar a
cerimônia de canonização, na manhã de 27 de Abril.
Participaram
delegações de mais de 100 países. Havia 20 chefes de Estados
e muitas figuras do mundo político e cultural, incluindo o
rei e a rainha da Espanha, o rei e a rainha da Bélgica, o
presidente da União Europeia e o presidente da Comissão
Europeia. Hinos especiais foram escritos e cantados em
homenagem aos dois papas.
O
papa Francisco fez o seguinte pronunciamento:
“Nós declaramos e definimos a Bênção de João XXIII e João Paulo II se tornarem santos e os inscrevemos entre os santos, decretando que eles devem ser venerados como tais por toda a Igreja”.
João
Paulo II foi posto em uma “via rápida para a santidade”
por causa de sua grande popularidade e do seu papel no
aumento considerável da estatura e da popularidade do
catolicismo romano nesta geração. Ambos os papas tiveram um
papel enorme em promover o ecumenismo do fim dos tempos.
João
XXIII foi o organizador do Concilio Vaticano II, na década
de 60, que abriu as portas para as relações ecumênicas de
Roma com os protestantes e batistas e preparou o caminho
para a criação da apóstata “igreja” una-mundial
[católica, universal, carismática, pentecostal, ecumênica],
descrita em Apocalipse 17.
Ambos
os papas eram grandes veneradores de Maria. Gravado no
caixão de madeira de João Paulo II foi observado, no que tem
sido chamado de “o maior funeral do mundo”, uma
grande letra M, para Maria (The Meninge Standard, de
Londres, 08 de Abril de 2005).
Quando
eleito papa em 1978, dedicou seu pontificado à Maria, tendo
como lema episcopal as palavras latinas “Totus Tuus”,
que significa “Totalmente Seu” (A Devoção de João
Paulo II à Maria, Inside the Vatican, Encarte
Especial, Maio de 1996). Ele mantinha estas blasfemas
palavras de devoção à Maria bordadas em suas vestes papais.
Em
sua autobiografia Cruzando o Limiar da Fé, que
vendeu quatro milhões de cópias só no primeiro ano, ele
afirmou:
“Durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto eu trabalhava como operário de fábrica, eu fui atraído à devoção Mariana... Maria é a nova Eva, colocado por Deus em relação com Cristo, o novo Adão... a Mãe de Deus participa de uma forma única na Ressurreição e na Glória de seu próprio Filho...”
A
Bíblia condena esta heresia nos mais claros termos.
“Eu
sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a
outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de
escultura”. - Isaías 42.8.
“Porque
há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens,
Jesus Cristo homem”. - 1 Timóteo 2.5.
Em
1958, o Vaticano reconheceu que a Maria que eles veneram é a
mesma antiga deusa pagã denominada “rainha dos céus”,
que no tempo de Jeremias fez com que os rebeldes israelitas
do Velho Testamento atraíssem sobre si a aplicação dos
justos juízos de DEUS.
(Jeremias
7.18; 44.17-19 e 25-30).
Traduzido
e adaptado de texto divulgado pelo boletim Friday
Church News Notes do The Way of Life
Literature, em 02 de Maio de 2014. Por David Cloud.
Cópia de e-mail do Pr. Barbosa Neto - pastorbarbosaneto@gmail.com
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