IGREJA EM CÉLULAS E A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
Integrando a Escola Dominical
Bem frequentemente tenho ouvido que adotar o modelo em células significa que as igrejas devem se livrar de todos os ministérios que tinham antes da transição. Mas esta ideia é bem irrealista. Deixe-me dar o exemplo do ministério da Escola Dominical de duas igrejas que estou assumi a responsabilidade.
Iniciarei com a igreja onde eu iniciei meu ministério na cidade de Santa Ana, El Salvador. Antes da transição para o modelo de células a igreja tinha a Escola Dominical. Nós continuamos com aquele ministério após a adoção do modelo de células e quando construímos nossos prédios, incluimos uma classe para as crianças. A Escola Dominical em Santa Ana sempre foi bem organizada. Um forte motivo para esta organização era um casal muito eficiente que se dedicavam a organizar a Escola Dominical ao longo dos anos.
A igreja de Santa Ana se tornou uma igreja em células e agora tem mais de 10.000 membros. Alguns meses atrás nós tivemos que construir um novo prédio com mais classes para acomodar a congregação crescente. Mas a Escola Dominical caminha lado a lado com o modelo em células. Crianças são ministradas tanto nas casas onde eles têm células infantis como na Escola Dominical durante os cultos de final de semana.
As coisas eram diferentes em San Salvador. Uma razão para isso foi o crescimento explosivo e outra foi a forma como a igreja era governada entre os pastores responsáveis por cada distrito, em vez de toda a congregação. Em torno da minha chegada em 1997, o espaço para a sala era insuficiente e a instrução aos professores inadequada. Ao planejarmos a construção de um prédio adequado para ministrar ao vasto número de crianças que estavam por vir, fiquei chocado quando os arquitetos me disseram que precisaríamos um prédio com 200 salas e que eventualmente precisaríamos acrescentar mais salas anualmente em decorrência desse crescimento.
Foi aí que decidimos mudar as coisas. Decidimos dar ensino bíblico às crianças nas casas, e então nos finais de semana cultos que permitissem a essas crianças reunirem-se em um culto de celebração maior (este é um modelo seguido por algumas igrejas em células). O que estou tentando dizer é que os ministérios podem ser integrados com sucesso dentro da igreja em células.
No caso de Santa Ana, temos uma Escola Dominical funcionando efetivamente sendo coordenada pelo modelo em células e em San Salvador ensinamos através das células infantis que se une para adorar aos finais de semana. É tudo questão de criatividade e não descartar ministérios por que você “supostamente deve fazer”.
Por Mario Vega
Bem frequentemente tenho ouvido que adotar o modelo em células significa que as igrejas devem se livrar de todos os ministérios que tinham antes da transição. Mas esta ideia é bem irrealista. Deixe-me dar o exemplo do ministério da Escola Dominical de duas igrejas que estou assumi a responsabilidade.
Iniciarei com a igreja onde eu iniciei meu ministério na cidade de Santa Ana, El Salvador. Antes da transição para o modelo de células a igreja tinha a Escola Dominical. Nós continuamos com aquele ministério após a adoção do modelo de células e quando construímos nossos prédios, incluimos uma classe para as crianças. A Escola Dominical em Santa Ana sempre foi bem organizada. Um forte motivo para esta organização era um casal muito eficiente que se dedicavam a organizar a Escola Dominical ao longo dos anos.
A igreja de Santa Ana se tornou uma igreja em células e agora tem mais de 10.000 membros. Alguns meses atrás nós tivemos que construir um novo prédio com mais classes para acomodar a congregação crescente. Mas a Escola Dominical caminha lado a lado com o modelo em células. Crianças são ministradas tanto nas casas onde eles têm células infantis como na Escola Dominical durante os cultos de final de semana.
As coisas eram diferentes em San Salvador. Uma razão para isso foi o crescimento explosivo e outra foi a forma como a igreja era governada entre os pastores responsáveis por cada distrito, em vez de toda a congregação. Em torno da minha chegada em 1997, o espaço para a sala era insuficiente e a instrução aos professores inadequada. Ao planejarmos a construção de um prédio adequado para ministrar ao vasto número de crianças que estavam por vir, fiquei chocado quando os arquitetos me disseram que precisaríamos um prédio com 200 salas e que eventualmente precisaríamos acrescentar mais salas anualmente em decorrência desse crescimento.
Foi aí que decidimos mudar as coisas. Decidimos dar ensino bíblico às crianças nas casas, e então nos finais de semana cultos que permitissem a essas crianças reunirem-se em um culto de celebração maior (este é um modelo seguido por algumas igrejas em células). O que estou tentando dizer é que os ministérios podem ser integrados com sucesso dentro da igreja em células.
No caso de Santa Ana, temos uma Escola Dominical funcionando efetivamente sendo coordenada pelo modelo em células e em San Salvador ensinamos através das células infantis que se une para adorar aos finais de semana. É tudo questão de criatividade e não descartar ministérios por que você “supostamente deve fazer”.
Por Mario Vega
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