04 DE JUNHO - LEITURA BÍBLICA ANUAL - ISAÍAS 23 E 24.
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Isaías 23 - NVI
Profecia contra Tiro
1Advertência contra Tiro:
Pranteiem, navios de Társis!
Pois Tiro foi destruída
e ficou sem nenhuma casa e sem porto.
De Chipre veio a você essa mensagem.
Pranteiem, navios de Társis!
Pois Tiro foi destruída
e ficou sem nenhuma casa e sem porto.
De Chipre veio a você essa mensagem.
2Fiquem calados,
habitantes das regiões litorâneas,
e vocês, mercadores de Sidom,
enriquecidos pelos que atravessam o mar
habitantes das regiões litorâneas,
e vocês, mercadores de Sidom,
enriquecidos pelos que atravessam o mar
3e as grandes águas.
O trigo de Sior
e a colheita do Nilo eram a sua renda,
e vocês se tornaram
o suprimento das nações.
O trigo de Sior
e a colheita do Nilo eram a sua renda,
e vocês se tornaram
o suprimento das nações.
4Envergonhe-se, Sidom,
pois o mar, a fortaleza do mar, falou:
"Não estive em trabalho de parto
nem dei à luz;
não criei filhos nem eduquei filhas".
pois o mar, a fortaleza do mar, falou:
"Não estive em trabalho de parto
nem dei à luz;
não criei filhos nem eduquei filhas".
7É esta a cidade jubilosa
que existe desde tempos muito antigos,
cujos pés a levaram a conquistar
terras distantes?
que existe desde tempos muito antigos,
cujos pés a levaram a conquistar
terras distantes?
8Quem planejou isso contra Tiro,
contra aquela que dava coroas,
cujos comerciantes são príncipes,
cujos negociantes são famosos
em toda a terra?
contra aquela que dava coroas,
cujos comerciantes são príncipes,
cujos negociantes são famosos
em toda a terra?
9O Senhor dos Exércitos o planejou
para abater todo orgulho e vaidade
e humilhar todos os que têm fama na terra.
para abater todo orgulho e vaidade
e humilhar todos os que têm fama na terra.
10Cultive a sua terra
como se cultivam as margens do Nilo,
ó povo de Társis,
pois você não tem mais porto.
como se cultivam as margens do Nilo,
ó povo de Társis,
pois você não tem mais porto.
11O Senhor estendeu a mão sobre o mar
e fez tremer seus reinos.
Acerca da Fenícia ordenou
que as suas fortalezas sejam destruídas,
e fez tremer seus reinos.
Acerca da Fenícia ordenou
que as suas fortalezas sejam destruídas,
12e disse: "Você não se alegrará mais,
ó cidade de Sidom, virgem derrotada!
"Levante-se, atravesse o mar até Chipre;
nem lá você terá descanso".
ó cidade de Sidom, virgem derrotada!
"Levante-se, atravesse o mar até Chipre;
nem lá você terá descanso".
13Olhem para a terra dos babilônios;
esse é o povo que não existe mais!
Os assírios a deixaram
para as criaturas do deserto;
ergueram torres de vigia,
despojaram suas cidadelas
e fizeram dela uma ruína.
esse é o povo que não existe mais!
Os assírios a deixaram
para as criaturas do deserto;
ergueram torres de vigia,
despojaram suas cidadelas
e fizeram dela uma ruína.
15Naquele tempo, Tiro será esquecida por setenta anos, o tempo da vida de um rei. Mas, no fim dos setenta anos, acontecerá com Tiro o que diz a canção da prostituta:
16"Pegue a harpa, vá pela cidade,
ó prostituta esquecida;
toque a harpa, cante muitas canções,
para se lembrarem de você".
ó prostituta esquecida;
toque a harpa, cante muitas canções,
para se lembrarem de você".
Isaías 24
A devastação da Terra
1Vejam! O Senhor vai arrasar a terra
e devastá-la;
arruinará sua superfície
e espalhará seus habitantes.
e devastá-la;
arruinará sua superfície
e espalhará seus habitantes.
2Será o mesmo
para o sacerdote e o povo,
para o senhor e o servo,
para a senhora e a serva,
para o vendedor e o comprador,
para quem toma emprestado
e quem empresta,
para o devedor e o credor.
para o sacerdote e o povo,
para o senhor e o servo,
para a senhora e a serva,
para o vendedor e o comprador,
para quem toma emprestado
e quem empresta,
para o devedor e o credor.
5A terra está contaminada
pelos seus habitantes,
porque desobedeceram às leis,
violaram os decretos
e quebraram a aliança eterna.
pelos seus habitantes,
porque desobedeceram às leis,
violaram os decretos
e quebraram a aliança eterna.
6Por isso a maldição consome a terra,
e seu povo é culpado.
Por isso os habitantes da terra
são consumidos pelo fogo
ao ponto de sobrarem pouquíssimos.
e seu povo é culpado.
Por isso os habitantes da terra
são consumidos pelo fogo
ao ponto de sobrarem pouquíssimos.
8O som festivo dos tamborins
foi silenciado,
o barulho dos que se alegram parou,
a harpa cheia de júbilo está muda.
foi silenciado,
o barulho dos que se alegram parou,
a harpa cheia de júbilo está muda.
13Assim será na terra, entre as nações,
como quando se usa a vara na oliveira
ou se buscam os restos das uvas
após a colheita.
como quando se usa a vara na oliveira
ou se buscam os restos das uvas
após a colheita.
15Deem glória, pois, ao Senhor no oriente,
e nas ilhas do mar exaltem
o nome do Senhor, o Deus de Israel.
e nas ilhas do mar exaltem
o nome do Senhor, o Deus de Israel.
16Desde os confins da terra
ouvimos cantar:
"Glória seja dada ao Justo!"
Mas eu disse: "Que desgraça!
Que desgraça!
Ai de mim! Os traidores traem!
Os traidores agem traiçoeiramente!"
ouvimos cantar:
"Glória seja dada ao Justo!"
Mas eu disse: "Que desgraça!
Que desgraça!
Ai de mim! Os traidores traem!
Os traidores agem traiçoeiramente!"
18Quem fugir ao grito de terror
cairá na cova;
quem sair da cova será pego no laço.
Abertas estão as comportas dos céus;
tremem os alicerces da terra.
cairá na cova;
quem sair da cova será pego no laço.
Abertas estão as comportas dos céus;
tremem os alicerces da terra.
20A terra cambaleia como um bêbado,
balança como uma cabana ao vento;
tão pesada sobre ela é a culpa
de sua rebelião
que ela cai para nunca mais se levantar!
balança como uma cabana ao vento;
tão pesada sobre ela é a culpa
de sua rebelião
que ela cai para nunca mais se levantar!
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